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O design é parte fundamental dos produtos do Nubank – e, por isso, apoiar artes visuais sempre fez parte da nossa história. Para marcar o dia mundial do Grafite (27 de março), firmamos uma parceria com diferentes artistas que reinventaram nosso logo seguindo seu estilo. Conheça a história de um deles, abaixo.

<a href="https://backend.blog.nubank.com.br/tag/arte/" target="_blank" rel="noreferrer noopener" data-vars-click-url="https://backend.blog.nubank.com.br/tag/arte/">Neste link</a> você encontra a história e obra de outros artistas do Grafite.
<h2>Negritoo, 45 anos, ilustrador</h2>
<div class="wp-block-image">
<figure class="aligncenter size-large is-resized"><img class="alignnone wp-image-41127 size-large" src="https://backend.blog.nubank.com.br/wp-content/uploads/2021/03/foto-negritoo1.jpg?w=1024" alt="" width="1024" height="1024" /></figure>
</div>
“Sempre gostei de desenhar. Desde pequeno eu tinha certeza que ia trabalhar com desenho de alguma forma. Mais tarde, fiz colegial técnico e descobri diversas possibilidades nas aulas de artes plásticas e desenho industrial. Até que consegui um estágio em uma agência de design e segui como freelancer na parte de ilustração.

Há uns 13 anos, quando me casei, resolvi fazer um desenho na parede da minha casa. Alguns amigos viram, foram surgindo outras oportunidades, inclusive em empresas, e eu decidi começar um trabalho de minha autoria mesmo.
<blockquote class="wp-block-quote">Minhas obras têm muita influência feminina – eu fui criado pela minha mãe e cercado pelas minhas avós e tias. Então eu sempre tento retratar um pouco do empoderamento e força da mulher, a alegria que ela pode transmitir.</blockquote>
Uso bastante as cores – com a intenção de tocar as pessoas e deixar o dia delas, de alguma maneira, mais agradável por terem visto meu trabalho.

O começo da pandemia foi um choque para todo mundo. Não sabia o que poderia acontecer e, em paralelo ao meu emprego atual, em uma agência como ilustrador, eu comecei a pintar muitas telas e participei de algumas ações sociais e projetos bem legais. Dessa forma, consegui me desenvolver e vender minha arte.
<div class="wp-block-image">
<figure class="aligncenter size-large is-resized"><img class="alignnone wp-image-41133 size-large" src="https://backend.blog.nubank.com.br/wp-content/uploads/2021/03/projeto-voltando-a-escola.jpg?w=1024" alt="" width="1024" height="741" />
<figcaption>Projeto Voltando à Escola</figcaption></figure>
</div>
Com o dinheiro que ganho, procuro deixar uma parte para investimento, ter uma reserva de emergência e comprar material para desenvolver minha arte.

Entre minhas obras – espalhadas por São Paulo, em bairros como Itaim, Mooca, Pinheiros, escolas municipais e muros em comunidades -, uma que me agradou muito foi perto do metrô Vila Prudente, porque saiu exatamente como eu queria: uma mulher, com cabelo laranja, de perfil, bem colorida.
<div class="wp-block-image">
<figure class="aligncenter size-large is-resized"><img class="alignnone wp-image-41130 size-large" src="https://backend.blog.nubank.com.br/wp-content/uploads/2021/03/estacionamento-hspedaria.jpg?w=1024" alt="" width="1024" height="1024" />

<figcaption>Grafite localizado no muro de um estacionamento na Mooca</figcaption></figure>
</div>
<div class="wp-block-image">
<figure class="aligncenter size-large is-resized"><img class="alignnone wp-image-41260 size-large" src="https://backend.blog.nubank.com.br/wp-content/uploads/2021/03/metro-vila-prudente-1.jpg?w=1024" alt="" width="1024" height="920" />

<figcaption>Grafite próximo ao metrô da Vila Prudente, em São Paulo</figcaption></figure>
</div>
<blockquote class="wp-block-quote">Eu acredito que toda forma de arte é muito saudável. A arte trouxe um pouco de alívio para todo mundo, principalmente nesse período difícil. Sejam as lives de música, os filmes…</blockquote>
As pessoas estão passando mais tempo dentro de casa e várias acabam valorizando mais o meio artístico e esse reconhecimento é muito importante.”

Siga Negritoo no <a href="https://www.instagram.com/ngritoo/?hl=en" target="_blank" rel="noreferrer noopener" data-vars-click-url="https://www.instagram.com/ngritoo/?hl=en">instagram</a>

"A arte trouxe um pouco de alívio para a vida das pessoas"

Como ter uma vida mais equilibrada?

Redação Nubank

<p>Cliente do Nubank desde 2017, Endy Almeida, 31 anos, solicitou o roxinho depois de se frustrar com sua instituição financeira. Um tempo depois, abriu a conta e hoje é um dos membros mais engajados na<a href="https://comunidade.nubank.com.br/"> NuCommunity</a> – a comunidade oficial do Nubank.</p>



<p>Além de ser Analista de Infraestrutura, Endy também é fotógrafo e fez disso mais que um hobby: um segundo trabalho. Neste 19 de agosto, Dia Mundial da Fotografia, ele conta sua história e como se engajou no universo do Nubank.</p>



<div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large is-resized"><img src="https://blog-nubank-com-br-develop.go-vip.net/wp-content/uploads/2021/08/endy.jpg?w=1024" alt="" class="wp-image-54428" width="512" height="512" /><figcaption>Foto: Arquivo Pessoal Endy Almeida</figcaption></figure></div>



<div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large is-resized"><img src="https://blog-nubank-com-br-develop.go-vip.net/wp-content/uploads/2021/08/Endy-Almeida-1-1.jpg?w=1024" alt="" class="wp-image-54419" width="768" height="498" /><figcaption>Foto da cidade de São José do Rio Preto: Arquivo Pessoal Endy Almeida</figcaption></figure></div>



<h2>Paixão por fotografia</h2>



<p>A fotografia começou com um hobby e acabou virando um segundo trabalho, uma forma que o analista encontrou de aumentar a sua renda enquanto fazia algo que amava.</p>



<p>"Sempre gostei de tirar fotos com o celular e todo mundo elogiava. Aí resolvi fazer um curso e aperfeiçoar as técnicas com o aparelho, mesmo", conta. "Só bem depois que fui comprar uma câmera de verdade e me especializar mais".&nbsp;</p>



<p>Isso aconteceu em um passado recente: 2019. De lá para cá, além de trabalhar como analista, Endy fotografa eventos infantis, familiares, produtos (incluindo os do Nubank, claro) e os doces que sua esposa faz - negócio que nasceu na pandemia, o <a href="https://www.instagram.com/nuvemcacau/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">@nuvemcacau</a>.</p>



<div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large is-resized"><img src="https://blog-nubank-com-br-develop.go-vip.net/wp-content/uploads/2021/08/Endy-Almeida-3.jpg?w=1024" alt="" class="wp-image-54421" width="768" height="508" /><figcaption>Foto de cookies coloridos: Arquivo Pessoal Endy Almeida</figcaption></figure></div>



<blockquote class="wp-block-quote"><p>"A fotografia é uma forma de expressar minha criatividade."</p></blockquote>



<p>E para quem quer seguir esse mesmo caminho, o morador de São José do Rio Preto incentiva: "Invista e insista primeiro em técnica, depois em equipamento. Uma câmera boa ajuda, sim, mas quem faz a foto é o fotógrafo", diz.</p>



<h2>Início da NuCommunity</h2>



<p>Endy é muito ligado em redes sociais e um entusiasta de fóruns na internet. Um dia, navegando pelo twitter, viu que alguém mencionou a NuCommunity. "Tinham lançado há pouco tempo, e logo fiquei interessado, afinal seria um lugar para conversar com as pessoas sobre os produtos do Nubank, do qual eu sou um grande fã", diz. "Entrei e já gostei do estilo da plataforma e da ideia de gamificação".</p>



<p>Na comunidade, quanto mais engajado e participativo, mais longe o integrante chega. De tanto comentar, interagir e compartilhar informações, Endy se tornou NuLeader - o nível mais alto em que se pode chegar dentro do fórum.</p>



<p>"Começou por causa do Nubank, mas hoje eu vejo como um bate papo entre amigos", diz ele. "A NuCommunity é um espaço importante e, para mim, um passo de coragem do Nubank, já que abre margem para falarem bem ou mal dos produtos e serviços".&nbsp;</p>



<div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large is-resized"><img src="https://blog-nubank-com-br-develop.go-vip.net/wp-content/uploads/2021/08/Endy-Almeida-4.jpg?w=1024" alt="" class="wp-image-54424" width="768" height="512" /><figcaption>Foto do urso Ted do Nubank: Arquivo Pessoal Endy Almeida</figcaption></figure></div>



<h2>Nubank, fotografia e NuCommunity</h2>



<p>Como parte do grupo mais engajado da comunidade, Endy às vezes recebe alguns mimos e tem acesso a novidades sobre o Nubank em primeira mão. E, sempre que pode, ele está lá, registrando tudo e publicando nas suas redes.</p>



<p>"Fotografei o banquinho tradicional, meu filho com o ursinho Ted, meu tênis e, mais recentemente, meu cartão Ultravioleta."</p>



<div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large is-resized"><img src="https://blog-nubank-com-br-develop.go-vip.net/wp-content/uploads/2021/08/Endy-Almeida-5.jpg?w=1024" alt="" class="wp-image-54431" width="768" height="512" /><figcaption>Foto do Nubank Ultravioleta: Arquivo Pessoal Endy Almeida</figcaption></figure></div>



<p>E se você acha que ele passa despercebido, está muito enganado.&nbsp;</p>



<p>"A foto que compartilhei do tênis do Nu viralizou no Twitter. Eu realmente não esperava."</p>



<div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-large is-resized"><img src="https://blog-nubank-com-br-develop.go-vip.net/wp-content/uploads/2021/08/Endy-Almeida-2.jpg?w=1024" alt="" class="wp-image-54426" width="768" height="512" /><figcaption>Foto com o tênis do Nubank: Arquivo Pessoal Endy Almeida</figcaption></figure></div>



<blockquote class="wp-block-quote"><p>"A NuCommunity é um <strong>lugar oficial </strong>que os fãs do Nubank encontraram para compartilharem seus feedbacks, ideias e frustrações."</p></blockquote>



<p>Faça parte você também. <br></p>



<div class="wp-block-buttons">
<div class="wp-block-button"><a class="wp-block-button__link" href="https://comunidade.nubank.com.br/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Entrar para a NuCommunity</a></div>
</div>



<p></p>

"A fotografia é uma forma de expressar minha criatividade"

Como será o futuro da economia daqui 100 anos?

DataNubank-inclusao-financeira-especiais

<p>Os últimos anos foram complicados para o bolso dos brasileiros. O aumento do endividamento e da pobreza só tornaram mais difícil o desafio de promover a inclusão financeira, que é quando todos os adultos têm acesso efetivo a crédito, poupança, pagamentos, seguros, previdência e investimentos.&nbsp;</p>



<p>Garantir essa inclusão está bem longe de ser um objetivo sem propósito. De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), o acesso saudável e responsável a produtos e serviços financeiros acelera o progresso e combate desafios globais, como a desigualdade social, a fome, ajuda a aumentar a produtividade e a competitividade no mercado de trabalho e até a melhorar questões climáticas.&nbsp;</p>



<p>Ou seja, quando uma pessoa tem à disposição serviços financeiros, ela tem a possibilidade de se organizar e acessar novos e mais lugares. A inclusão gera impacto imediato na vida individual e, por consequência, em todo o sistema econômico.</p>



<p>É o que mostra a <a href="https://backend.blog.nubank.com.br/wp-content/uploads/2023/03/DataNubank6-InclusaoFinanceira_FINAL.pdf" target="_blank" rel="noreferrer noopener">6ª edição do Data Nubank</a>, estudo realizado semestralmente pelo Nubank para analisar os movimentos do mundo financeiro entre os nossos clientes. Nesta edição da pesquisa buscamos entender a dimensão do "efeito roxo" na inclusão financeira e o perfil de quem conseguiu acessar produtos e serviços financeiros pela primeira vez com a gente.</p>



<p>Confira, abaixo, um resumo das principais descobertas do estudo.&nbsp;</p>



<h2 class="wp-block-heading">Quem são os incluídos pelo Nubank?</h2>



<p>Para realizar o estudo, avaliamos os clientes que tiveram o primeiro cartão de crédito e o primeiro empréstimo com a gente. E também levantamos dados sobre aqueles que começaram a investir pela primeira vez por meio do Nubank.&nbsp;</p>



<p>As análises sobre cartão de crédito e empréstimo pessoal foram feitas entre os meses de julho de 2021 a julho de 2022. Para levantar os dados sobre investimentos, foi realizada uma pesquisa, em outubro de 2022, com 7 mil clientes que investem com o Nubank. A amostra convidada para a pesquisa foi selecionada de forma aleatória, e tem características e comportamentos que replicam, proporcionalmente, as características e os comportamentos de todos os clientes que investem com o Nubank.</p>



<p>É importante reforçar que os dados dos clientes usados para o estudo são sempre observados de forma agregada, nunca individualmente, seguindo as normas da Lei Geral da Proteção de Dados (LGPD).</p>



<p>A primeira constatação do estudo é que, considerando o período de análise, as mulheres, pessoas de baixa renda (renda familiar total de até três salários mínimos), pessoas com idade entre 18 e 30 anos e aquelas que moram nas regiões Sudeste e Nordeste lideram a inclusão promovida pelo Nubank.&nbsp;</p>



<p>Outros destaques são:&nbsp;</p>



<ul>
<li><strong>5,7 milhões de pessoas</strong> sem qualquer histórico de crédito conseguiram o primeiro cartão de crédito com algum limite aprovado com o Nubank entre julho de 2021 e julho de 2022.</li>
</ul>



<ul>
<li><strong>2,5 milhões de clientes</strong> conseguiram fazer o primeiro empréstimo pessoal com o Nubank entre julho de 2021 e julho de 2022.</li>
</ul>



<ul>
<li>O acesso ao crédito entre os clientes incluídos pelo Nubank <strong>não acarretou aumento do nível de endividamento do cartão de crédito</strong> – que se manteve estável e abaixo dos níveis de mercado no período de análise: 5,4% no Nubank contra 7,8% no mercado no quarto trimestre de 2023.</li>
</ul>



<ul>
<li><strong>55,4% dos clientes</strong> que possuem algum valor investido começaram a guardar dinheiro e a investir pelo Nubank.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">Por que entender a inclusão financeira promovida pelo Nubank?</h2>



<p>O Nubank nasceu em 2013 num contexto em que havia um aumento no número de pessoas com alguma conta bancária, e uma queda no acesso ao crédito, principalmente entre aqueles com renda abaixo dos R$ 5 mil.</p>



<p>Chegamos com a missão de reduzir a complexidade do sistema financeiro e garantir o acesso a produtos e serviços que ajudem a devolver às pessoas o controle sobre o próprio dinheiro.&nbsp;</p>



<p>A partir de um cartão de crédito simples, sem taxas abusivas e totalmente digital, o Nubank enxergou o potencial do mercado brasileiro para transformar sua relação com serviços financeiros por meio da tecnologia. Percebemos rapidamente que milhões de pessoas eram invisíveis ao sistema tradicional, mas não necessariamente porque eram “maus clientes”. Com toda a complexidade do sistema, muitas vezes elas não tinham sequer a oportunidade de construir um histórico de crédito.&nbsp;</p>



<p>O Nubank acredita que o acesso ao crédito é um catalisador para o empoderamento das pessoas. É por meio dele que elas podem voltar a sonhar e fazer planos.&nbsp;</p>



<p>Com o crescimento do Nubank no Brasil nesses dez anos de existência – em janeiro de 2023, chegamos a mais de 70 milhões de clientes espalhados em 100% dos municípios brasileiros –, percebemos o tamanho do nosso potencial de impacto, mas queríamos entender melhor quem eram os clientes que estavam sendo incluídos a partir dos nossos produtos.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Sobre o Data Nubank</h2>



<p>O Data Nubank é a plataforma de pesquisas e análises sobre finanças do Nubank, uma das maiores plataformas de serviços financeiros digitais do mundo. Nossa missão é trazer informação confiável e relevante de forma objetiva e transparente para facilitar o entendimento de assuntos relacionados ao bolso dos brasileiros, usando dados exclusivos com base em levantamentos internos.&nbsp;</p>



<p>Nesta sexta edição, mostramos a importância da inclusão e educação financeira das pessoas e o papel do Nubank nesse processo. Fizemos um retrato daqueles que acessaram produtos e serviços de crédito pela primeira vez, e que deram os primeiros passos no mundo dos investimentos com a ajuda do Nubank.&nbsp;</p>



<p><a href="https://backend.blog.nubank.com.br/wp-content/uploads/2023/03/DataNubank6-InclusaoFinanceira_FINAL.pdf" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Confira aqui o estudo completo.</a>&nbsp;</p>



<p>A primeira edição do Data Nubank foi divulgada em 2020. Abaixo, confira todos os estudos já feitos.</p>



<p><strong>1ª Edição:</strong> <a href="https://blog-nubank-com-br-develop.go-vip.net/wp-content/uploads/2020/09/DataNubank_AuxilioEmergencial_mobile.pdf.pdf" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Como o brasileiro usa o auxílio emergencial</a></p>



<p><strong>2ª Edição:</strong> <a href="https://blog-nubank-com-br-develop.go-vip.net/wp-content/uploads/2020/11/DataNubank-Digitalizac%CC%A7a%CC%83o-Financeira-Versa%CC%83o-Mobile.pdf" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Digitalização financeira na pandemia</a></p>



<p><strong>3ª Edição:</strong> <a href="https://blog-nubank-com-br-develop.go-vip.net/wp-content/uploads/2021/03/DATANUBANK-Pix_mobile.pdf" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Pix para que te quero: como as pessoas têm usado o Pix?</a></p>



<p><strong>4ª Edição:</strong> <a href="https://lp.blog.nubank.com.br/data-nubank-mei/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">MEI (Microempreendedor individual) e seu papel recente na economia</a></p>



<p><strong>5ª Edição: </strong><a href="https://lp.blog.nubank.com.br/data-nubank-empreendedorismo-feminino-na-pandemia/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Empreendedorismo feminino na pandemia</a></p>

Data Nubank: 6ª ed. do estudo analisa a inclusão financeira

Inclusão financeira é tema do Data Nubank

Ana Oliveira/Redação Nubank

<p>Quando você pensa em história e formação do Brasil, quais são as principais imagens que vêm à mente? Um palpite educado seria dizer que provavelmente tem a ver com caravelas, Império e vários outros elementos ensinados na escola sobre a colonização dos portugueses.</p>



<p>Talvez você até pense em escravização. Mas, a não ser que tenha estudado especificamente sobre isso, é pouco provável que você consiga falar como os povos africanos trazidos para o Brasil trouxeram conhecimentos que impactam até hoje a forma como a sociedade brasileira vive.</p>



<p>É que existe uma outra história do Brasil além do que o senso comum ensina, sob a perspectiva das populações negras. Essa história, que é oral, passou de geração em geração pelos sábios, chamados pela cultura africana de griôs. Apesar de não estar na maior parte dos livros, ela reflete no nosso comportamento e organização como povo até os dias de hoje.</p>



<p>Entenda, a seguir por que, quando o assunto é dinheiro e tecnologia no Brasil, é impossível não falar dos povos africanos que nos formaram. Tudo isso a partir da história de Chico Rei, um dos primeiros homens negros escravizados a se tornar rico em território brasileiro. </p>



<figure class="wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
https://www.youtube.com/watch?v=rrwAC2LpQ8w
</div></figure>



<h2 class="wp-block-heading">Quem foi Chico Rei?</h2>



<p>A história de Chico Rei é o fio condutor para falar de África e do tamanho da importância do continente, do ponto de vista cultural e econômico.</p>



<p>Galanga – verdadeiro nome de Chico Rei – era descendente do reino do Congo e foi trazido para o Brasil para ser escravizado junto a seus filhos e esposa. As mulheres da família não resistiram ao trajeto e faleceram no caminho.</p>



<p>No Brasil, trabalhando com mineração de ouro em Ouro Preto, Minas Gerais, Chico Rei conseguiu comprar a própria liberdade, do seu filho, de seus conterrâneos e, ainda, comprar a própria mina de ouro, tornando-se um homem rico.</p>



<figure class="wp-block-image size-full"><img src="https://backend.blog.nubank.com.br/wp-content/uploads/2022/11/Mina-Chico-Rei.jpg" alt="" class="wp-image-101129" /><figcaption class="wp-element-caption">Imagem da mina de Chico Rei em Ouro Preto - MG</figcaption></figure>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>"A história contada há gerações é a de que ele era um príncipe originário do reino do Congo, que no século XIV era um reino extremamente próspero, mas que foi destruído justamente pelo início da escravização moderna. O reino do Congo, por exemplo, foi um dos primeiros reinos a usar moeda para a troca de produtos. A moeda era o Nizimbu, que na verdade era uma concha, búzios que se encontrava em determinadas praias do Congo. Essas reservas de moedas eram exclusivas da corte real. Isso é importante pra gente entender o que é enriquecimento na África.", conta a historiadora e mestre em história africana, Carolina Maíra Morais.</p>
</blockquote>



<p>Nos séculos XVI e XVII, o reino do Congo foi sendo esfacelado pelos portugueses, com a utilização de armas de fogo. "De fato, pessoas que faziam parte da corte real foram aprisionadas e vendidas como escravos para o Brasil. Então, é muito possível que o Chico Re, de fato, fosse da corte real do reino do Congo", complementa a historiadora..&nbsp;</p>



<p>A história de Chico Rei não é mera anedota: é um símbolo, a esperança de outras pessoas escravizadas em conseguir uma vida diferente. "Chico Rei é um redentor da possibilidade de enriquecimento para quem sequer era considerado como ser humano."</p>



<p>Mas o que chama atenção nessa história é: como Galanga conseguiu quebrar o ciclo de escravização e se tornar uma das pessoas mais ricas daquele tempo? A resposta está no conhecimento e tecnologia que o seu povo tinha e carregou consigo para o Brasil.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Tecnologias africanas: como podemos visualizá-las no Brasil?</h2>



<p>Boa parte das pessoas aprendeu na escola que o objetivo da escravidão no Brasil era trazer força de trabalho pouco qualificada. O que pouco se fala, no entanto, é que houve muita estratégia envolvida nisso, principalmente na escolha das regiões africanas de onde se trouxeram pessoas sequestradas.&nbsp;</p>



<p>Tudo isso porque esse povo que foi escravizado trouxe tecnologias que não existiam no Brasil até então. De acordo com Joyce Prado, cineasta e diretora do filme “Chico Rei Entre Nós”, não há coincidência alguma nessas escolhas.</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>"O tráfico transatlântico visava a expertise e o conhecimento africano sequestrado e não remunerado. Esse tráfico dividia a costa africana a partir do que eram as especialidades de cada território. A gente tem a costa do ouro do povo Ashanti, região onde hoje é o Gana. Também havia a costa do café, a costa do arroz… então a costa da África era dividida a partir dos conhecimentos que se buscavam naquele território. Isso é uma das principais coisas a serem ressaltadas quando a gente fala de tecnologias, de transferência de tecnologias".&nbsp;</p>
</blockquote>



<p>Outro ponto que encontra pouco destaque nos livros de história é que essas pessoas escravizadas trabalhavam com atividades que não eram exclusivamente rurais.</p>



<p>"Também estamos falando de pessoas que atuavam na parte de contabilidade, escrita, marcenaria, alfaiataria… então você tem uma série de outras práticas e conhecimentos que também são realizados por essa população negra trazida escravizada", destaca a cineasta.&nbsp;</p>



<p>Em outras palavras: os colonizadores não tinham os conhecimentos e tecnologias necessários para explorar as riquezas do território brasileiro. Para corrigir isso, trouxeram pessoas de povos especializados nessas riquezas, como conta Carolina.</p>



<p>"Quando a gente fala da região de Minas Gerais, por exemplo, na cidade de Sabará, toda a exploração de minério que houve por lá nos séculos XVII e XVIII foi feita por uma mão de obra específica que saía da costa do ouro, onde hoje é chamado Gana. Traziam ferreiros, ourives, pessoas que trabalhavam com esses minérios no continente africano como uma mão de obra específica para trabalhar dentro das minas de Sabará".&nbsp;</p>



<p>Ou seja, o processo de escravização não foi só a venda de seres humanos, mas a venda de pessoas especializadas que trouxeram tecnologias que os portugueses não dominavam.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Mais do que escassez, tecnologia e riqueza</h2>



<p>A música “Vida Loka parte II”, dos Racionais MC's, levanta a seguinte questão: "Preto e dinheiro são palavras rivais?" Respondendo: não, não são palavras rivais. São palavras que sempre estiveram próximas.</p>



<p>Voltando à história de Chico Rei, ela coloca essa perspectiva em xeque desde o século dezoito. E é bom lembrar que a história das pessoas negras é milenar, como destaca Carolina.</p>



<blockquote class="wp-block-quote">
<p>"Nós éramos aqueles que criaram o mercado, que criaram as feiras, que faziam o comércio e, num determinado ponto da história, nos tornamos mercadoria. Chico Rei recupera essa memória do Congo dizendo: não, nós continuamos sendo mercadores, sendo aqueles que têm o direito de enriquecer e em uma figura, uma história, uma vida, juntar as palavras preto e dinheiro".</p>
</blockquote>



<p>As tecnologias africanas criadas pelos<a href="https://blog.nubank.com.br/vidas-roxas-casa-das-kapulanas/"> ancestrais</a> ainda são usadas no Brasil até os dias de hoje. Não existiria exploração de minério, agricultura, construção civil, marcenaria, metalurgia, sem as pessoas africanas escravizadas.</p>



<p>Sobre este ponto, a cineasta Joyce Prado destaca:&nbsp; "Não é que as pessoas escravizadas contribuíram, elas fundamentaram toda a infraestrutura para que se existisse uma economia brasileira. Onde se formou a primeira faculdade de engenharia de minas no Brasil? Em Ouro Preto. Porque, no século XIX, essas pessoas, acadêmicos que fundaram a faculdade, entraram na mina e analisaram a tecnologia negra empreendida dentro desses espaços. A partir disso, desenvolveram metodologias que são as bases das maneiras como no Brasil se pratica a extração de minérios até hoje".&nbsp;</p>



<p>Leia também: <a href="https://blog.nubank.com.br/chamae-empresaria-adriana-barbosa-emicida/">“Fui entender que o espaço público não era público. Tinha dono”: Adriana Barbosa é entrevistada por Emicida no Chamaê</a></p>



<h2 class="wp-block-heading">Chico Rei ainda vive</h2>



<p>Não só Chico Rei, mas todos os grandes exemplos de pessoas negras escravizadas no Brasil ainda vivem nas pessoas negras.</p>



<p><a href="https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101681_informativo.pdf">Dados do IBGE</a> de 2018 mostram que 75% das pessoas que vivem em extrema pobreza no país são negras. Afinal, para cada Chico Rei existiram muitos outros que tiveram a sua vida, liberdade e possibilidade de tornar os seus filhos bem sucedidos, nula.&nbsp;</p>



<p>Depois do fim da escravidão, pessoas negras enfrentaram barreiras para estudar, votar, trabalhar, e ter plenos direiros como as pessoas brancas. E esse desequilíbrio histórico não muda da noite para o dia.</p>



<p>Por outro lado, é importante restaurar a autoestima do povo negro relembrando o seu papel fundamental na história do mundo. Além de manter as formas de organização ancestrais que permitiram às pessoas negras resistirem e serem exitosas até os dias de hoje.</p>



<p>Esse legado ancestral e tecnologia milenar vivem até hoje, e podem ser a base de transformações importantes. Chico Rei pode ter sido apenas um homem, mas símbolos duram para sempre.</p>



<p>Leia mais:</p>



<p><a href="https://blog.nubank.com.br/boogie-week-nubank/">Boogie week: como foi a 2ª edição do evento de inovação, tecnologia e cultura patrocinado pelo Nubank</a></p>



<p><a href="https://blog.nubank.com.br/vidas-roxas-casa-das-kapulanas/">"O empreendedorismo na minha família é ancestral": conheça a história de Toalá Antônia e da Casa das Kapulanas</a></p>



<p><a href="https://blog.nubank.com.br/chamae/">Conheça o Chamaê: podcast do Nubank com Emicida</a></p>



<p><a href="https://blog.nubank.com.br/chamae-emicida-entrevista-ailton-krenak/">"Precisamos contar histórias para fazer as crianças dormirem e despertar os adultos": Emicida entrevista Ailton Krenak no Chamaê&nbsp;</a></p>



<p><a href="https://blog.nubank.com.br/chamae-quem-e-adriana-barbosa/">Quem é Adriana Barbosa: Conheça a terceira convidada do Chamaê, podcast do Nubank com Emicida</a></p>



<p><em>Este conteúdo faz parte da missão do Nubank de devolver às pessoas o controle sobre a sua vida financeira. Ainda não conhece o Nubank?&nbsp;</em><a href="https://blog.nubank.com.br/nubank-o-que-e/" target="_blank" rel="noreferrer noopener"><em>Saiba mais</em></a><em>&nbsp;sobre nossos produtos e a nossa história.</em></p>

Você precisa conhecer a história de Chico Rei

Chico Rei: o congolês que comprou uma mina de ouro

<p>O <a href="https://blog.nubank.com.br/nubank-o-que-e/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Nubank</a> nasceu para acabar com a complexidade do sistema financeiro e devolver às pessoas o controle sobre o próprio dinheiro. Para cumprir essa missão, nós criamos ferramentas e conteúdos que facilitam a vida financeira de quem quer começar a se organizar melhor, a guardar dinheiro e investir.</p>



<p>Mas nós sabemos que esse caminho rumo a um orçamento saudável parece complicado para muita gente. Para te mostrar como começar a se organizar do zero, convocamos a patroa.&nbsp;</p>



<p>A cantora e empresária Anitta é a apresentadora do "Papo de Patroa", talk show de quatro episódios criado para ajudar a colocar sua vida financeira em ordem e a realizar suas metas. E ela não estará sozinha: a cantora e atriz Linn da Quebrada divide o palco com a patroa e conta detalhes da sua jornada financeira.&nbsp;</p>



<p>Nesse encontro inédito, as duas artistas compartilham perrengues e aprendizados, e revelam como lidam com o dinheiro. O papo é acompanhado por Pedro Mota, economista e especialista em investimentos do Nubank, que responde às dúvidas mais frequentes sobre organização financeira e metas.&nbsp;</p>



<p>Esse papo será transmitido <strong>entre os dias 13 e 16 de setembro, às 11h</strong>, no canal do <a href="https://www.youtube.com/c/Nubank" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Nubank no Youtube</a>. Não dá para perder! Olha só o que você vai descobrir.&nbsp;&nbsp;&nbsp;</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que vou ver no "Papo de Patroa"?</h2>



<p>O talk show do Nubank tem quatro episódios. No programa de estreia, Anitta e Lina relembram os perrengues financeiros do início de carreira.&nbsp;</p>



<p>"É difícil diferenciar minha vida do perrengue, porque foram justamente os perrengues, as coisas que eu fui enfrentando na vida, que me levaram para a arte", conta Lina da Quebrada. "E eu não conseguiria ter feito diferente."&nbsp;</p>



<p>"Eu sou bem organizada financeiramente e as pessoas até perguntam como eu fazia. As pessoas acham que eu já tinha dinheiro, mas não, gente, comecei do zero, do zero mesmo", conta Anitta. "Tive de adotar um comportamento financeiro na minha vida."&nbsp;</p>



<p>No segundo episódio, Anitta, Lina e Pedro respondem às perguntas mais frequentes que chegam nos canais do Nubank.&nbsp;&nbsp;</p>



<p>As artistas e o economista recebem uma convidada especial para falar sobre como guardar dinheiro para realizar metas no terceiro episódio do talk show.&nbsp;</p>



<p>No último episódio, você vai aprender ferramentas para não deixar o seu dinheiro parado e, assim, realizar suas metas.&nbsp;&nbsp;&nbsp;</p>



<h2 class="wp-block-heading">Anitta compartilha dicas que a ajudaram a chegar lá</h2>



<p>A cantora não é considerada um ícone apenas no mercado da música e do entretenimento. Anitta também fez seu nome no mundo dos negócios e já é reconhecida pela sua visão estratégica.&nbsp;</p>



<p>Ao longo dos episódios do talk show do Nubank, Anitta compartilha dicas e estratégias que usou no início da carreira (e algumas que ainda usa) para organizar seu orçamento e fazer o dinheiro trabalhar para ela.&nbsp;</p>



<p>As artistas e o economista também apresentaram ferramentas que te ajudam a criar o hábito de organizar seu orçamento para realizar suas metas, como as <a href="https://blog.nubank.com.br/caixinhas-do-nubank-perguntas-respostas/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Caixinhas</a>, função do aplicativo para guardar dinheiro por objetivo.&nbsp;&nbsp;&nbsp;</p>



<p>O "Papo de Patroa" está recheado de histórias e casos que fazem parte da realidade de muitos brasileiros, e que podem te ajudar a se organizar melhor. Para saber mais sobre o talk show, fique ligado nos canais oficiais do Nubank.&nbsp;</p>



<p>Confira abaixo os quatro episódios na íntegra.</p>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://blog.nubank.com.br/anitta-linn-da-quebrada-papo-de-patroa-episodio-um/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Episódio 1</a>: como Anitta e Linn da Quebrada saíram dos perrengues financeiros</h2>



<figure class="wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
https://www.youtube.com/watch?v=7h5JxJOjk-A
</div></figure>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://blog.nubank.com.br/anitta-linn-da-quebrada-papo-de-patroa-episodio-dois/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Episódio 2</a>: Anitta conta como gastou seu primeiro salário e divide estratégia para guardar dinheiro</h2>



<figure class="wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
https://www.youtube.com/watch?v=jCpNwZQIx8U
</div></figure>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://blog.nubank.com.br/anitta-linn-da-quebrada-papo-de-patroa-episodio-tres/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Episódio 3</a>: Anitta e Linn da Quebrada ajudam convidada a colocar ordem na vida financeira</h2>



<figure class="wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
https://www.youtube.com/watch?v=9NBeVohvhGA
</div></figure>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://blog.nubank.com.br/anitta-linn-da-quebrada-papo-de-patroa-episodio-quatro/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Episódio 4</a>: Anitta e Linn da Quebrada mostram caminhos para fazer o dinheiro das suas metas render </h2>



<figure class="wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
https://www.youtube.com/watch?v=e-CDKN3Bvw0
</div></figure>



<h2 class="wp-block-heading">Semanada especial Papo de Patroa</h2>



<figure class="wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
https://www.youtube.com/watch?v=xYVsVbLj6RA
</div></figure>



<p>Leia também&nbsp;</p>



<p><a href="https://blog.nubank.com.br/caixinhas-do-nubank/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Caixinhas do Nubank: tudo o que você precisa saber</a></p>



<p><a href="https://blog.nubank.com.br/como-funcionam-as-caixinhas-do-nubank/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Como funciona o rendimento das Caixinhas do Nubank?</a></p>

Anitta e Linn da Quebrada falam sobre perrengues e dinheiro no "Papo de Patroa", talk show do Nubank

Papo de Patroa, com Anitta e Linn da Quebrada

boleto é cringe: Se você pensa que eles só falam isso porque não têm que pagar contas, provavelmente você não conhece os chamados zillennials tão bem assim.

<p>Se você é <strong>millennial</strong> (quem nasceu entre 1980 e 1994), provavelmente já xingou muito nas redes sociais sobre os boletos que não param de chegar, compartilhou memes sobre isso ou até engajou numa conversa filosófica sobre o ciclo eterno de trabalhar para pagar contas. Mas saiba que, para algumas pessoas da geração seguinte – a <strong>geração Z</strong> –, essa fixação com boletos é <strong>cringe</strong>.</p>



<p>Cringe é uma gíria usada nas redes sociais para indicar algo meio constrangedor – aquilo que te dá um pouco de vergonha alheia, sabe? Era um termo comum entre pessoas da geração Z, mas uma <a href="https://twitter.com/tchulim/status/1405539094503956482" target="_blank" rel="noreferrer noopener">conversa recente no Twitter</a> sobre coisas que millennials fazem que "zillennials" acham cringe espalhou a palavra por aí – é só dar um Google que você vai ver matérias e testes sobre isso nos principais portais do Brasil.</p>



<blockquote class="wp-block-quote"><p>E uma atitude que os Gen Z classificam como cringe é, justamente, ficar falando sobre boleto – não o termo em si, mas essa história de "minha vida é pagar boleto e blá blá blá". Isso, claro, pegou muitos millennials de surpresa, que logo concluíram: "ah, eles só pensam dessa maneira porque não têm que pagar contas".</p></blockquote>



<p>Mas… será que é isso mesmo? Para encontrar uma resposta, é necessário entender quem é a geração Z e como ela se relaciona com o dinheiro.</p>



<h2>Quem é essa tal de geração Z?</h2>



<p>Em geral, a geração Z abrange as pessoas que nasceram entre a segunda metade dos anos 1990 (1995, 1996) e o início dos anos 2010. Mas não existe uma classificação oficial, por isso é comum encontrar outras variações –&nbsp;alguns lugares, por exemplo, afirmam que os zillennials são os nascidos entre os anos 2000 e atualmente.</p>



<blockquote class="wp-block-quote"><p>De qualquer forma, essa geração é conhecida como a primeira nativa digital: que nasceu em um mundo em que a internet já existia, teve acesso às redes sociais logo cedo e cresceu familiarizada com dispositivos eletrônicos – considerando, é claro, as pessoas que tiveram acesso financeiro a estas coisas.</p></blockquote>



<p>Existem millennials que também nasceram nessa era? Existem, mas a maioria da também chamada geração Y veio antes do surgimento da web como a conhecemos hoje, criada em 1992.</p>



<p>E, justamente por ser uma geração com amplo acesso à informação por meio da internet, as pesquisas apontam que a geração Z tem como pilar uma busca constante pela verdade, não gosta de se definir e está sempre atrás de autenticidade – o que se reflete em mais liberdade de expressão e mais abertura para compreender diferenças.</p>



<h3>4 características da geração Z</h3>



<p>Um <a href="https://www.mckinsey.com/industries/consumer-packaged-goods/our-insights/true-gen-generation-z-and-its-implications-for-companies/pt-BR" target="_blank" rel="noreferrer noopener">estudo</a> realizado pela consultoria McKinsey em parceria com a Box 1824 elencou quatro características principais da geração Z (considerados os nascidos entre 1995 e 2010):</p>



<ol><li><strong>Indefinidos:</strong> para a geração Z, o mais importante é não ter de se definir de acordo com um único estereótipo. Segundo o estudo, essas pessoas experimentam diversas maneiras de ser e moldam sua individualidade ao longo do tempo – são "nômades de identidade". A fluidez de gênero é um reflexo disso.</li><li><strong>Participativos:</strong> os zillennials são muito inclusivos e circulam por diferentes comunidades relacionadas às causas que defendem. Além disso, não fazem diferença entre amigos do "mundo real" e do "mundo virtual" – contanto que estejam conectados por interesses comuns.</li><li><strong>Abertos ao diálogo:</strong> a geração Z acredita na importância do diálogo, é mais aberta a opiniões diferentes e pensa que a mudança deve acontecer por meio da troca. No lugar de romper com o sistema e instituições, essas pessoas preferem interagir e extrair tudo o que faz sentido para elas.</li><li><strong>Realistas:</strong> como consequência da enorme quantidade de informações disponíveis, os zillennials são mais pragmáticos e analíticos ao tomar decisões do que gerações anteriores. Além disso, são autodidatas e se sentem mais confortáveis em buscar novos conhecimentos online do que em uma sala de aula tradicional.&nbsp;</li></ol>



<h2>Como a geração Z se relaciona com o dinheiro?</h2>



<p>Não dá para falar da relação da geração Z com o dinheiro sem entender o contexto em que ela cresceu.&nbsp;</p>



<p>Em 2008, os zillennials presenciaram uma das maiores crises econômicas da história mundial – resultado do estouro de uma <a href="https://blog.nubank.com.br/o-que-e-bolha/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">bolha</a> no mercado financeiro dos Estados Unidos que impactou economias do mundo todo.</p>



<p>Anos mais tarde, viram o Brasil entrar em uma recessão histórica que elevou as taxas de desemprego, a inflação e impactou o poder de consumo dos brasileiros.</p>



<blockquote class="wp-block-quote"><p>Esse contexto adverso tornou a geração Z menos idealista do que os millennials, de acordo com a pesquisa da McKinsey. Como consequência, muitos acreditam que a estabilidade no trabalho é mais importante que o dinheiro – e entendem que é importante guardar para o futuro.</p></blockquote>



<p>Além disso, muitos zillennials se preocupam em ter um emprego. Segundo o estudo da McKinsey, 42% dos brasileiros entre 17 e 23 anos já estavam trabalhando (em período integral, meio período ou como freelancer) –&nbsp;um número alto para a faixa etária.</p>



<h3>E como isso se reflete nas finanças pessoais da geração Z?</h3>



<p>Desculpe, millennial, mas a geração Z também paga boleto: seis em cada dez zillennials no Brasil contribuem financeiramente para o sustento da casa, segundo uma <a href="http://www.cndl.org.br/upload/comunicacao/0519/SPC%20Analise%20Gera%C3%A7%C3%A3o%20Z.%20Gest%C3%A3o%20das%20Finan%C3%A7as%20Pessoais.pdf" target="_blank" rel="noreferrer noopener">pesquisa</a> da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com o SPC Brasil e o Sebrae. Os principais gastos são:</p>



<ol><li>Alimentação (51%);</li><li>Roupas, calçados e acessórios (43%);</li><li>Produtos de higiene e beleza (34%);</li><li>TV por assinatura e/ou internet (31%);</li><li>Contas de serviços básicos como água e luz (27%).</li></ol>



<p>Quando o assunto é controle das finanças pessoais, entretanto, a geração Z não é nada tecnológica: entre quem tem algum tipo de <a href="https://blog.nubank.com.br/organizacao-financeira/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">organização financeira</a>, cerca de 26% faz isso em um caderno de anotações, agenda ou no papel – apenas 12% usa aplicativos de celular.</p>



<p>Por outro lado, 46,9% dos zillennials não realizam nenhum controle do orçamento –&nbsp;e três em cada dez jovens entrevistados já estiveram com o nome negativado, ainda de acordo com a pesquisa da CNDL, SPC e Sebrae.</p>



<blockquote class="wp-block-quote"><p>Outro dado curioso para uma geração tecnológica é que, entre os jovens Z que têm dinheiro guardado, mais da metade faz isso na poupança, segundo a pesquisa. Sim, na poupança: eles podem até ser jovens, mas o lugar onde ainda guardam seu dinheiro é <a href="https://blog.nubank.com.br/20-coisas-que-aconteceram-no-mundo-desde-que-a-poupanca-foi-criada/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">mais antigo que o telefone</a>. </p></blockquote>



<p>Entre os principais motivos para guardar dinheiro estão imprevistos, viagens, compra da casa própria, compra de automóvel e abertura do próprio negócio.</p>



<p>E lembra que a pesquisa da McKinsey apontou que a geração Z entende que é importante guardar dinheiro para o futuro? Apesar disso, três entre quatro não se preparam para a aposentadoria, mostrou o estudo da CNDL, SPC e Sebrae. Os motivos apontados são falta de renda, achar que é cedo para pensar nisso, nunca sobrar dinheiro e não saber como fazer.</p>



<h3>Como a geração Z consome?</h3>



<p>A cada cinco zillennials, quatro concordam que seu objetivo de vida é trabalhar muito para conseguir comprar as coisas que querem –&nbsp;como roupas, carro e celular, apontou a pesquisa da CNDL, SPC e Sebrae.&nbsp;</p>



<blockquote class="wp-block-quote"><p>E, ao comprar, mais de 80% da geração Z pesquisa bastante os preços e quase 65% sempre pede desconto. Afinal, para 74% dos entrevistados, quase tudo o que compram é muito bem pensado e estudado. Para mais de metade, os bens de uma pessoa mostram seus valores e personalidade.</p></blockquote>



<p>Justamente por isso, muitos buscam consumir de empresas que conversam com suas crenças pessoais: 70% dos entrevistados da pesquisa da McKinsey dizem que buscam comprar de empresas que consideram éticas, e cerca de 65% busca checar a origem de tudo o que compra – onde e como é fabricado e do que é feito, por exemplo.</p>



<p>Tudo isso é um reflexo daquelas características da geração Z mencionadas no começo do texto: indefinidos, participativos, abertos ao diálogo e realistas –&nbsp;o que ajuda a ter uma pista de por que eles acham que falar de boleto é cringe.</p>



<h2>Por que falar de boleto é cringe?</h2>



<p>Uma hipótese é que, justamente por serem bastante realistas e pragmáticos, os jovens da geração Z enxergam os boletos como eles são: boletos. Se eles existem, é porque a pessoa consumiu – e a única alternativa é lidar com eles, simples assim.</p>



<p><em>Este conteúdo faz parte da missão do Nubank de devolver às pessoas o controle sobre a sua vida financeira. Ainda não conhece o Nubank?</em><a href="https://blog.nubank.com.br/nubank-o-que-e/" target="_blank" rel="noreferrer noopener"><em> Saiba mais</em></a><em> sobre nossos produtos e a nossa história.</em></p>

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